Amor, tanto te escrevi, minha mochila não tem mais nada. Só peso.
O peso dos pensamentos de não te ter a ti...
Aos miúdos...
A Ritinha...
Verdade verdadeira, nua e crua.
Saber reconhecer o fim da história para que dela brotem novas vagens de milho.
Comeremos na próxima colheita?
Hoje sei que comemos, hoje sei que comi.
E a esperança, o choro de uma criança.
Ritinha...
Um beijo.
domingo, 28 de março de 2010
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